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terça-feira, 31 de agosto de 2010

(Homenagem) Cem anos de Corinthians

Matéria publicada no site Terceiro Tempo 24/08/2010




Enfim o centenário do Corinthians chegou. A fiel nação está em festa pela linda história de amor que apenas quem é corintiano tem o privilégio de sentir. Dizem que esse amor tão forte e inexplicável como uma obra de William Shakespeare. E não basta somente amar. Tem que sofrer, viver, chorar, sorrir e tatuar na alma essa estranha loucura. Um bando de loucos que fazem tudo isso por ti, Corinthians.


Em 1910 nascia esse mito. Talvez na época os pintores Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira e César Nunes; o sapateiro Rafael Perrone; o motorista Anselmo Correia; o fundidor Alexandre Magnani, o macarroneiro Salvador Lopomo, o trabalhador braçal João da Silva e o alfaiate Antônio Nunes, à luz do lampião de gás na Avenida dos Imigrantes (atual José Paulino) no Bom Retiro, não imaginavam a grandeza desse feito. Hoje o Corinthians é o principal rival dos rivais e certamente o futebol brasileiro seria menos colorido sem o branco e preto do Parque são Jorge.



Títulos não faltam para esse gigante. É o primeiro campeão Mundial de Clubes da Fifa, possui quatro títulos brasileiros, três Copa s do Brasil, cinco torneios Rio-São Paulo e é o maior vencedor do Campeonato Paulista com 26 conquistas. Mesmo com um amargo jejum de 23 anos, a sua torcida não parou de crescer e tem no seu currículo uma histórica invasão no Maracanã, em 1976.


Tatiane Minerato  (Foto:Tamires Araujo)


A sociedade brasileira também se beneficiou com o Corinthians. A democracia corintiana na década de 80 foi o maior movimento ideológico da história do futebol. Liderados por Sócrates, Wladimir, Zenon e Casagrande, que passaram a tomar importantes decisões do clube, era colocado em xeque o pensamento repressor da ditadura que o país atravessava. O movimento das “diretas já” era estampado nas camisas e essa manifestação foi um importante aliado para mudar a história do Brasil.



Dentre os inúmeros ídolos do clube, Rivelino se destaca. É o único sem títulos. Mais uma loucura corintiana.



É por essas e outras que cabem os torcedores rivais não procurar entender essa mística, mas respeitá-la.



Parabéns Corinthians pelo seu centenário se e talvez você não seja o mais brasileiro no nome é o que clube que tem a fiel cara de um povo que supera todos os dias as dificuldades da vida com trabalho, orgulho e respeito, amor e um pouco de loucura.


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Larissa Cunha, mulher mais musculosa do mundo
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Aconteceu em setembro...

Duas tragédias, que aconteceram no mês de setembro, marcaram para sempre a história da humanidade. Relacionadas com questões ideológicas, os Jogos Olímpicos de Munique (1972) e o atentado as torres gêmeas no fatídico 11 de setembro (2001) tiraram vidas inocentes expondo a fragilidade de um mundo intolerante e desigual.


Um mesmo Deus é dividido em várias partes onde cada uma delas tenta impor suas doutrinas ao invés de se juntarem novamente.






 Jogos olímpicos de Munique 1972


Era para ser um exemplo para o mundo, pois os jogos receberam 120 nações e mais de sete mil atletas. O espírito esportivo, as manifestações de paz e uma perfeita organização saíram de cena no dia 05 de setembro. Nessa data cinco palestinos do grupo Setembro negro invadiram a vila olímpica e renderam 11 atletas israelenses. Sem uma preparação para esse tipo de situação, a polícia alemã, na tentativa de libertar os reféns, deu inicio ao massacre que matou os 11 atletas, um policial e os cinco integrantes palestinos.



Uma emboscada foi aramada no aeroporto de Munique. O grupo terrorista iria receber um avião para fugir quando os policiais alemães chegaram e deram inicio ao tiroteio que durou cerca de 45 minutos até que um terrorista arremessou uma granada fazendo o helicóptero, que transportava os reféns, explodir.



Os atletas israelenses eram: David Berger, Ze'ev Friedman, Joseph Gottfreund, Eliezer Halfin, Joseph Romano, Andrei Schpitzer, Amitsur Shapira, Kahat Shor, Mark Slavin, Yaakov Springer, Moshe Weinberg



Os motivos do ataque estavam ligados ao passado sujo dos alemães, por propagar o nazismo nos jogos Olímpicos em Berlim (1936), o não atendimento a solicitação dos palestinos em participar dos jogos e o pedido de libertação de 236 árabes nas prisões de Israel e na Alemanha.







Os ataques de 11 de setembro de 2001


Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 foram uma série de ataques suicidas contra alvos civis nos Estados Unidos atribuídos à organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda.



Quatro aviões comerciais foram sequestrados, na manhã de 11 de setembro, sendo que dois deles colidiram, propositalmente, contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono, no condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia.


 A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores para retomar o controle da aeronave e que, durante este ataque, o avião perdeu altitude e caiu em solo.


 Os atentados causaram a morte de 2993 pessoas e o desaparecimento de 24 civis.


 
 
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Rogério Ceni, um capitulo à parte da história do nosso futebol

Pelos feitos e títulos conquistados, o camisa 01 do São Paulo é, com certeza, um dos cinco melhores goleiros da história do futebol mundial.




Foto tirada em 2003 na cidade de São José do Rio Preto-SP





Atualmente o futebol brasileiro é marcado por várias trocas de clubes por parte dos jogadores. É cada vez mais comum ver um atleta jurando amor eterno para uma torcida e na temporada seguinte vestir a camisa do rival sem a menor culpa. Enquanto os clubes brasileiros lamentam essa carência, São Paulo e Palmeiras se orgulham pelos dois patrimônios vivos defendendo as cores e a tradição desses clubes. Nos momentos difíceis e na felicidade das conquistas, Rogério Ceni e Marcos chamam a responsabilidade de ídolos, cuja grandeza ultrapassa as vaidades, as tentações dos euros e a omissão.



Atravessando uma crise, que pode levar o time ao rebaixamento, o São Paulo encontra em seu goleiro a identidade e a reação para evitar uma tragédia ainda maior. Contra o líder Fluminense, Rogério Ceni fez defesas incríveis, orientou o time, marcou um gol (nonagésimo da sua carreira) e defendeu um pênalti. Apesar dos seus 37 anos, Ceni parece um garoto com tamanha dedicação. Parece interminável.



Seu jeito introvertido e lúcido é confundido por alguns jornalistas que vendem uma falsa imagem arrogante de Ceni. Por não esconder o que pensa e falar corretamente, que o difere da maioria dos jogadores, Rogério Ceni acaba sendo uma lenda exclusiva da torcida são paulina. Pelos feitos e títulos conquistados, o camisa 01 do São Paulo é, com certeza, um dos cinco melhores goleiros da história do futebol mundial.



 Quando chegar a hora do mito aposentar, o São Paulo deverá promover uma despedida digna de rei para o maior goleiro-artilheiro do mundo e não simplesmente esquecer, como aconteceu com o maestro Raí.



Se a torcida tricolor anda de cabeça baixa pela situação e pelo futebol bur(r)crático apresentado esse ano, é só olhar para o gol e ver Rogério Ceni simbolizando a grandeza do São Paulo e renovar a esperança de dias melhores.



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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A ascensão e queda do soberano tricolor

O que era doce parece que acabou. A tão elogiada estrutura do gigante tricolor não tem mais aqueles degraus que a separava dos demais mortais sul americanos. O time, que propagava o pensamento europeu, é apenas mais um dentre os demais.




Depois de um começo de década sofrível, o São Paulo chega ao topo com um inesquecível ano de 2005. Campeão Paulista, da Libertadores e do Mundial de Clubes da FIFA, a marca tricolor se destaca e vira sinônimo de eficiência e qualidade.



Nos três anos seguintes, sob a direção de Juvenal Juvêncio, o São Paulo ganhou três títulos nacionais. Dentro de campo Muricy Ramalho era o comandante e a base sempre mantida. Fora de campo a soberania era confundida com a soberba. O bobo da corte começava a aparecer mais que o rei.





O clube se isolou de tudo e de todos. Jogou fora uma pacifica relação com os rivais ignorando planos de marketing, aluguel do Morumbi e até o apoio na Copa do Mundo. Rompeu com a FPF e com a CBF. O caráter realmente aparece com o poder. Não que os senhores Andrés Sanches, Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero sejam os mocinhos dessa história, pelo contrário, fazem parte da mesma quadrilha, mas o São Paulo errou feio na tática de fazer política.



Esse ano a casa caiu. As contratações de começo de temporada foram equivocadas devido à política do bom e de graça. Ricardo Gomes falhou no comando e o clube se rendeu a um técnico interino que cuidava dos garotos. Garotos esses lançados na fogueira de uma crise. Até a presença intimidadora de torcedores (des) organizados foi permitida. Uma situação de plebeu para quem se julga nobre.



Em busca de um técnico, bom e de graça, Juvenal Juvêncio sabe que uma vaga para Libertadores é muito difícil e a falta de um patrocínio fixo e rentável prejudicará ainda mais o clube no ano que vem.



Seja quem for o escolhido, o problema do São Paulo não é o técnico, jogadores ou a torcida e sim quem manda. Nesse caso é o centralizador Juvenal Juvêncio, amante de um bom uísque e avesso a um bom senso...

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Paulistão 2011 muda para tentar resgatar o charme

No desejo de tornar o Campeonato Paulista menos burocrático e um pouco mais charmoso, como o Campeonato Carioca, a Federação Paulista de Futebol, FPF, aprovou uma série de mudanças para 2011.




As quatro últimas edições do estadual paulista foram disputadas com 20 clubes em turno único classificando quatro melhores times para a semifinal e conseqüentemente dois times para a final, em partidas de ida volta. Paralelamente era disputado o Torneio do Interior, com exceção de São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos e Portuguesa. Quatro clubes do interior disputavam a taça e o premio de R$ 250 mil, nos mesmos moldes das finais.


Incidente em 2009



O Paulistão 2011 manterá os 20 clubes em turno único, porém os oito primeiros colocados disputarão a fase mata-mata em apenas uma partida. O primeiro colocado jogará com o oitavo, o segundo com sétimo e assim por diante até chegar à grande final. O campeão sairá de duas partidas e, provavelmente, o Torneio do Interior não existirá mais.



Há muito tempo se discute a verdadeira função dos campeonatos estaduais nos tempos de hoje. Por falta de datas, muitas vezes os grandes clubes desprezam a competição escalando times mistos e até de juvenis para não sobrecarregar os titulares no restante da temporada. Mas para os clubes pequenos do interior, esse tipo de campeonato salva (maquia) a receita do ano inteiro. Em muitos casos nem essa exposição de três meses evita a falência de clubes tradicionais que não tem espaço no cenário nacional.


Gatas do Paulistão 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

Corinthians, o soberano do majestoso

Mais uma vez o São Paulo caiu diante o seu maior rival. A escrita continua e o Corinthians segue castigando, como ninguém, a gestão de Juvenal Juvêncio. Primeiro cortou a renda do aluguel do Morumbi e, como se não bastasse, sempre afunda o gigante soberano que não tem mais uma orquestra para cair com dignidade.




No clássico majestoso a fiel torcida comemorou três gols. Se não fosse o único são-paulino de coração, Rogério Ceni, com certeza comemoraria muito mais.



A entrega dos corintianos é do mesmo tamanho da passividade são-paulina. No Corinthians todos lutam até o ultimo lance. No São Paulo o sono impera.



Depois que o Muricy foi vencido pelos “brilhantes” diretores tricolores, o time perdeu a personalidade. Padeceu com Ricardo Gomes que não foi tão mal, porém não tem o perfil para brilhar no Morumbi. Sergio Baresi tenta, mas no conjunto da obra é o menos culpado.



A torcida tricolor, tão acostumada com as glórias dos últimos anos, hoje chora por causa dos efeitos colaterais da política de contratar sem gastar. Aonde vai, ou foi, o dinheiro do clube eu não sei. Lançar os garotos da base agora que a casa está caindo é bobagem. Os mandatários só precisam fazer os medalhões honrarem os seus belos salários pagos em dia.


Fernanda Passos


Já o Corinthians, com a vitória, ganha corpo para conquistar o seu quinto campeonato brasileiro. Tem hoje um elenco coeso e a jogada do homem surpresa, Elias, não deveria surpreender mais ninguém, nem a sua vítima preferida, o São Paulo Futebol Clube. Sem Ronaldo no ataque, todos trabalham, todos marcam e o entrosamento ganha os jogos e os pontos.



Às vésperas do aniversário centenário, o timão foi buscar no rival mais um motivo para sorrir e falar que soberano é, no momento, o time do Parque São Jorge, pelo menos no clássico mais vencedor do sudeste brasileiro.




FICHA TÉCNICA:

CORINTHIANS 3 X 0 SÃO PAULO


Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)

Data/hora: 22/8/2010 - 18h30

Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)

Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Danilo Ricardo Maniz (SP)

Renda/público: R$ 848.207,00 / 28.159 pagantes

Cartões amarelos: Jucilei (COR); Miranda (SPO)

GOLS: Elias, 21'/1ºT (1-0) e 44'/1ºT (2-0); Jucilei, 25'/2ºT (3-0)

CORINTHIANS: Julio Cesar, Alessandro, Chicão, William e Roberto Carlos (Edu, 36'/2ºT); Ralf, Jucilei, Elias (Paulinho, 30'/2ºT) e Bruno César; Jorge Henrique e Iarley (Souza, 23'/2ºT). Técnico: Adilson Batista.

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Jean, Xandão, Miranda e Junior Cesar (Sergio Mota, 43'/2ºT); Casemiro, Cleber Santana, Rodrigo Souto (Richarlyson, intervalo) e Marlos (Marcelinho, intervalo); Ricardo Oliveira e Fernandão. Técnico: Sergio Baresi.





Estanislau de Oliveira lima Jr


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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Obrigado presidente Luis Álvaro Ribeiro



Não, não sou santista. Também acho o Paulo Henrique Ganso muito mais jogador que o menino Neymar. Eu nem sei se ele vale todos os milhões de Euros que estavam e estão dispostos a pagar pelo atacante.



Oras, então porque estou agradecendo um presidente de outro clube?



O presidente Luis Álvaro simplesmente revolucionou a maneira de dirigir um clube de futebol no Brasil. É claro que foi beneficiado com a valorização da nossa moeda, mas ele conseguiu enfrentar os clubes europeus e impor um respeito perdido e vendido há décadas. Em nome de um projeto, agora muito mais transparente e louvável, o Santos novamente escreve a história do futebol brasileiro.



Era fácil vender o garoto Neymar por essa quantia, 35 milhões de Euros. Na verdade nem precisava chegar nesse montante, pois por muito menos o Kaká saiu do São Paulo. Mas ele disse não.



O projeto da atual diretoria do Santos foi tão convincente e consistente que o pai do jogador e seu empresário nada pode fazer com a vontade de Neymar que optou em permanecer no clube. Bom para os torcedores, bom para a seleção, pior para os adversários.Seu contrato foi renovado por mais cinco anos e agora a multa é de 45 milhões de Euros.



Espero que esse menino ganhe massa muscular para encarar os zagueiros e que nunca perca essa magia, ao lado de Ganso, que tanto encanta o mundo do futebol. Muito juízo também não é dispensado.



Se por um lado me sinto orgulhoso com um brasileiro que mostrou que temos um grande valor e devemos lutar por isso, por outro lado eu questiono os outros dirigentes, principalmente da antiga gestão santista, que não fizeram isso antes.



Se juntarmos os zagueiros Breno e Henrique, os volantes Hernanes e Ramires, o lateral André Santos, o atacante Alexandre Pato, só para começar a conversa em relação aos jovens talentos que saíram por muito menos da multa rescisória, imaginem o nível do nosso campeonato nacional.


Por isso, muito obrigado senhor Luis Álvaro Ribeiro...







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O escolhido



São longos 42 meses sem vencer o arquirrival. Nesse período o São Paulo conquistou dois títulos brasileiros contra um Paulista, uma Copa do Brasil e uma Série B do Corinthians.




Muita coisa mudou desde aquele fevereiro de 2007, como por exemplo, a relação entre os dois clubes. Depois de o mandatário são-paulino limitar o numero de ingressos para a torcida corintiana, o presidente Andrés Sanches vem mantendo a sua promessa de não jogar no Morumbi como mandante. Politicamente Andrés tem um aproveitamento melhor, o que não significa necessariamente um mérito.



Sem um técnico efetivo, o elenco tricolor será comandado pelo jovem Sérgio Baresi, um técnico com métodos de treinamento bem parecido com o estilo de Cilinho. Quatro traves, campo reduzido, DVD dos times, gol dentro da área com um toque apenas. Inovações que garante as pautas para os programas esportivos. Os resultados serão avaliados com o tempo.



Campeão da Copa São Paulo de Juniores, Sergio Baresi pode ser a solução imposta pela necessidade de valorizar a base tricolor. Casemiro ganhou a sua chance e foi bem. Marcelinho começa a entrar no final do jogo. De volta para o futuro, a exemplo do Santos.



Acordaram só agora?



Jogando no Pacaembu o Corinthians é forte e tem o favoritismo ao seu lado. Mas a mudança de estilo, do Mano para o Adilson, poderá descaracterizar o time no clássico. O ataque ainda preocupa a fiel torcida.



Caso acabe com o incomodo tabu nesse domingo, Sergio Baresi entrará para a recente história tricolor como o escolhido pelo destino e, quem sabe, nascerá um grande técnico em nome da renovação dos dinossauros que monopolizaram os grandes clubes brasileiros.




 



O técnico Sergio Baresi


2003 E. C.SantoAndré - Auxiliar técnico Profissional


2004 E.C.SantoAndré - Técnico infantil-Juvenil


2005/08 A.D.SãoCaetano - TécnicoJuvenil


2008 SãoPauloF.C. - TécnicoSub-20


2009 Toledo (Paraná) - Técnico Profissional


2009/10 SãoPauloF.C.- TécnicoSub-20






Títulos

2003 - Campeão da Copa Estado de São Paulo (auxiliar)


2003 - Vice campeão brasileiro Série C (auxiliar)


2004 - Campeão da Copa do Brasil (auxiliar)


2010 - Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior (técnico)



Internacional reconquista a América

Coloradamente merecido!




Pela segunda vez o Internacional de Porto Alegre pinta a América de vermelho coroando a competência dentro e fora de campo. A diretoria soube contratar certo na hora certa, trocou o comando na parada da Copa do Mundo e deu todo o respaldo para o desacreditado, porém competente, novo técnico Celso Roth. Dentro de campo os jogadores foram guerreiros, porém não abriram mão de jogar o fino da bola. Exemplo para muita gente.



O adversário derrotado pelo colorado na final entrou no meio da competição, devido à gripe suína do ano passado. Por ser um time mexicano, o Chivas não poderia desfrutar da vaga para o Mundial de Clubes da FIFA, caso vencesse. Uma mirabolante estratégia da submissa Conmebol que o Internacional salvou de um vexame histórico.



O jogo final, disputado na grama natural do estádio Beira-Rio, foi emocionante do começo ao fim. Um meio campo sabiamente preenchido pelo Internacional obrigava o Chivas a arriscar com jogadas de profundidade. Taison aliou habilidade com velocidade e chegava facilmente na linha de fundo.



No final do primeiro tempo Fabian fez o gol que dava esperanças para os mexicanos.



Na etapa final o colorado empatou com Sobis, aos 16 minutos. Entregue o Chivas apelava para a violência. Aos 30 minutos, Leandro Damião, que acabara de entrar no lugar de Sobis, virou o jogo em uma jogada de contra-ataque. Estrela de Celso Roth.



Giuliano, para o Internacional aos 44 minutos, e Araujo, aos 47 minutos, deram números finais para o jogo que quebrou uma sequência de vices que o Brasil amargava. Apesar dos títulos do São Paulo, em 2005, e o próprio Inter, em 2006, os brasileiros são vice-campeões há seis anos seguidos.



Sem muita cerimônia, podemos destacar o Internacional como o time da década a ser batido.



Que venham os italianos...




FICHA TÉCNICA:


INTERNACIONAL 3 X 2 CHIVAS

Estádio: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).

Data/Hora: 18/8/2010, às 22h (de Brasília).

Árbitro: Oscar Ruiz (COL).

Auxiliares: Abraham González (COL) e Humberto Clavijo (COL).

Renda/público: R$ 2.148.430,00 / 53.124 pagantes.

Cartões amarelos: Bolívar, Giuliano (INT); De Luna, Fabian, Bautista, Omar Bravo (CHI).

Cartões vermelhos: Araujo (CHI, 41'/2ºT).

Gols: Fabian, 42'/2ºT (0-1); Rafael Sobis, 16'/2ºT (1-1); Leandro Damião, 30'/2ºT (2-1); Giuliano, 44'/2ºT (3-1); Araujo, 47'/2ºT (3-2).



INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Indio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga (Wilson Mathias, 38'/2ºT) e D'Alessandro; Taison (Giuliano, 20'/2ºT) e Rafael Sobis (Leandro Damião, 27'/2º).

Técnico: Celso Roth.


CHIVAS: Luis Michel, De Luna, Reynoso, Magallón e Ponce (Escalante, 34'/2ºT); Báez (Vázquez, 36'/2ºT), Araújo e Fabian; Arellano, Bautista e Omar Bravo.

Técnico: José Luís Real.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Uma conspiração em nome da Copa do Brasil 2014

Muitas informações estão aparecendo depois da ditadura que a seleção brasileira sofreu sob o comando do militar Carlos Caetano Dunga. Infelizmente nem tudo são flores, para não dizer que não falei delas e começo a temer que realmente a CBF não deixou o Brasil ser campeão em 2010 para vencer quatro anos mais tarde. Dunga era parte do esquema de Ricardo Teixeira. O povo era apenas um ornamento em uma propaganda de cerveja.

A revelação das infiltrações de Kaká mostra a irresponsabilidade da comissão técnica com o grupo. Convocar um jogador nesse estado já é perigoso e não levar um substituto como plano B é pior ainda. Médico, técnico, presidente e jogador devem explicações para os torcedores.  

Proibir os jogadores de levar a família foi incoerente com a chegada da família de Jorginho. Faça o que eu digo e não faça o que eu faço.

Já a briga com a Globo pode ter sido apenas uma encenação de bastidores que simbolizou o “resgate” do orgulho brasileiro para a Copa de 2014. Pena que não avisaram o pobre Alex Escobar.

Então o que esperar de uma instituição que lucra milhares de dólares por ano e não repassa nada para os clubes brasileiros que estão falindo?

Muitas outras histórias da era Dunga vão aparecer e o povo se sentirá cada vez mais feliz pela mudança.

Tudo como planejado...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mega Sena do Felipão

O técnico Luis Felipe Scolari realmente está passando por um mau momento. Como já foi mencionado por esse blog, o mau momento em questão dura desde 2002. Contra o Vitória já são seis partidas sem vencer.



Não adianta contratar técnico e jogadores a peso de ouro se o restante do grupo não recebe o direito de imagem, que na verdade é o salário livre da carteira de trabalho.


Valdívia, que se apresentou hoje, não é tão craque para resolver o problema do clube. Precisa de ajuda para brilhar. Brilhar em um elenco do padrão da Portuguesa é muito difícil.


Se o Palmeiras não resolver os problemas internos, como vaidades de diretores e de jogadores, nem o técnico do penta brasileiro poderá fazer mais do que livrar o time do rebaixamento e, quem sabe, conquistar uma vaga para a Copa sul Americana.


E o vovô Rivaldo vem ai...


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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Vitória do Brasil renova a relação promiscua entre Globo e CBF

O futebol é um esporte que mexe muito com a emoção e, muitas vezes, isenta algumas atitudes dos torcedores, o que não significa que a imprensa também tem esse passe-livre. O revanchismo, tão pseudo combatido pelo narrador Galvão Bueno, é a tônica dos elogios da jovem seleção brasileira.




Ontem o Brasil venceu os Estados Unidos pelo placar de 2 a 0. Uma grande apresentação que realmente lavou a alma dos brasileiros que sofreram na Copa do Mundo. Mas alguns detalhes devem ser destacados.



O jogo de ontem não tinha a pressão de uma Copa do Mundo, o resultado não era importante e o time americano não estava motivado o suficiente para aprontar alguma coisa.



Apesar das atitudes de Dunga, é injusto comparar um jogo amistoso com um trabalho de três anos e meio. Hoje o Mano Menezes é a forra da imprensa para alfinetar o Dunga. Temos que ter muito cuidado.



Também é notório a volta dos privilégios da Globo que até conseguiu a gravação da preleção do técnico brasileiro. Como um jogo de xadrez, CBF e Globo ensaiam algumas farpas e depois se vendem como uma relação de amor e ódio entre prostituta e gigolô.



Agora falando um pouco do jogo, Ramires, Lucas e P.H. Ganso formam um meio de campo leve e inteligente, o que facilita muito a vida de Neymar e Alexandre Pato. Tomara que a arte vença os brucutus e que essa mentalidade da nova seleção não naufrague na primeira derrota para a Argentina.



Ainda estamos em lua de mel, mas a mesma imprensa que exalta é também a que enterra jogadores e técnicos. Já a rede Globo deu a sua colaboração da aclamação do Twitter sobre #diasemglobo deixando os torcedores na mão.



Está escrito apenas o primeiro capitulo da epopéia do Brasil rumo a Copa 2014.











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Estanislau de Oliveira lima Jr

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Felipão ainda vive da conquista de 2002

Sem conquistar um titulo de expressão desde a Copa do Mundo Japão/Coréia, Luis Felipe Scolari vem perambulando em grandes projetos pelo mundo sem a mesma eficiência que o transformou em um técnico de primeiro escalão no futebol mundial. Seu estilo paizão, muitas vezes sem paciência com a imprensa, criou uma marca que se destaca muito mais pela união do elenco do que uma variação tática durante uma partida. Ainda sem vencer no Palmeiras, uma inevitável reciclagem divide espaço com o seu reconhecido nome.



Em Portugal Felipão mudou a mentalidade de uma seleção mediana, viúva de Euzébio, para um time competitivo e respeitado. Mas nem só de respeito se constrói uma seleção. Os irmãos lusos perderam uma Eurocopa em seus domínios para um país historicamente inferior ao time de Cristiano Ronaldo, Figo, Deco e Cia. Na Copa da Alemanha, em 2006, o quarto lugar deixou o gostinho de “acho que dava” na boca dos portugueses.



Em 2008 assumiu o Chelsea com um elenco milionário nas mãos. Trouxe o Deco, brasileiro que o Big Phill lançou na seleção portuguesa, mas não soube comandar a vaidade dos jogadores, principalmente de Drogba, grande ídolo londrino. Demitido, aceitou se exilar no time Bunyodkor, no Usbequistão, em troca de muitos, mas muitos dólares.





Agora no Palmeiras, time que fez um esforço tamanho para repatriá-lo, Felipão ainda não venceu e também não mudou nada em relação do que já havia sendo trabalhado no clube. Ganhou os reforços de Kleber Gladiador e do mago Valdívia, que ainda não estreou, mas ainda sente a falta de um elenco maior e de mais qualidade. Mas esses problemas Vanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho e Antonio Carlos também sofriam. Apenas interino Jorginho não reclamava.



Recentemente em uma entrevista Luis Felipe Scolari já manifestou certa irritação ao ser questionado pela ausência de vitórias. Beirando a zona de rebaixamento, o Palmeiras terá que se reencontrar enquanto ainda o Campeonato Brasileiro não chega ao segundo turno.



Até quando compensa investir alto em um técnico renomado e não em jogadores diferenciados?



No Brasil os técnicos são valorizados de maneira exagerada?



Você contrataria um profissional super valorizado em sua empresa ao invés investir em estrutura, maquinário e um quadro de funcionários bem treinados e competentes?



Fica a dúvida em relação ao Felipão que parou no tempo e vive apenas dos juros de sua vencedora carreira.




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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Thiago Alves (Physicus) encara argentino no Aberto de Brasília

O tenista rio-pretense, Thiago Alves (Physicus), estreia hoje, no Aberto de Brasília, contra o argentino Facundo Bagnis, número 255 no Ranking da ATP.




Atualmente ocupando a 158º do mundo e quarto melhor tenista brasileiro, Alves vem motivado pelo título que conquistou no ultimo sábado, no challenger de Segóvia, quando ao lado de Franco Ferreiro derrotou a dupla composta pelo indiano Harsh Mankad e o norte-americano Brian Battistone, com parciais de 6/2 5/7 10/8.



“Pretendo continuar com o mesmo ritmo e a mesma dedicação aqui em Brasília. Estou bem confiante e determinado”, afirmou o tenista rio-pretense.



Essa é a segunda edição do Aberto de Brasília que distribui R$ 50 mil em prêmios. O primeiro campeão de simples foi o brasileiro Ricardo Mello, 83º do mundo, derrotando na final o argentino Juan Ignácio Chela, 50º do mundo, pelo placar de 2 sets a 0 (7–6(2), 6–4).

Turbinada, a Sul-Americana é a nova musa dos brasileiros

Antes desprezada, ignorada e até ridicularizada, a Copa Sul-Americana desse ano ganhou um charme irresistível para os clubes brasileiros. A vaga da Libertadores da América para o campeão do torneio inverteu a prioridade e o Brasileirão cai de bandeja no colo de Corinthians e Fluminense. Como a vizinha feia que fez lipo e colocou próteses de silicone, agora todo mundo quer ficar com a moça, ou a taça.

Analisando esse fato novo, os clubes que não fizeram um bom Campeonato Brasileiro no ano passado tem muito mais chances de disputar a libertadores do que os mais regulares. A Copa do Brasil foi um exemplo dessa matemática injusta. Sem Internacional, São Paulo, Cruzeiro, Flamengo e Corinthians, o time do Santos deitou e rolou na competição.

Tido como o melhor futebol no Brasil, o time praiano estava na competição certa na hora certa. Caso conquiste também a Sul-Americana, o Vitória, vice-campeão da Copa do Brasil, será o outro representante brasileiro tirando uma vaga do BR 10.

Em um continente em que o convidado disputa um torneio, mas não levará nada se for campeão, além da taça da vergonha, os dirigentes do terceiro mundo mostram, bem ao estilo Ferrari, que os negócios estão em um patamar muito maior que a esportividade, clubes, atletas e torcedores.

Se a Sul-Americana é a vizinha feia que ficou bonita e é a novidade da rua, o Brasileirão é a moça bonita tem um pai bravo demais para investir e encarar um compromisso sério como melhor só depois do casamento...

sábado, 7 de agosto de 2010

O orgulho são-paulino na pureza das crianças


No programa Raul Gil a candidata mirim provou que ser são-paulina

uma questão de DNA, ou seja, a pessoa nasce com essa paixão 

inexplicável.


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Acabou a era Ricardo Gomes no São Paulo

O técnico Ricardo Gomes não teve o seu contrato renovado e não continuará no São Paulo. Ele foi o substituto do tri-campeão brasileiro Muricy Ramalho e nunca achou uma forma que fizesse o time vencer e convencer. Apesar de correto e trabalhador, não deixará saudades na torcida tricolor que não sabe mais qual é a identidade do elenco.



Ricardo Gomes foi previsível e passivo. Não reagia com as criticas e, pelo menos a impressão daqui de fora, não passava confiança para o time. Suas substituições eram quase sempre seis por meia dúzia e insistiu demais no rodízio do elenco no começo da temporada. A Libertadores é a menina dos olhos dos são-paulinos e, convenhamos, esse ano estava bem fácil em relação a outras edições. Não teve estrela, não teve sorte e não teve pulso firme para segurar o cargo.


 Resta agora o Campeonato Brasileiro e a esperança de garantir uma vaga para a Libertadores do ano que vem. Sem disputar a Copa Sul americana e com a possibilidade de ter apenas três vagas e não quatro no BR 10, o São Paulo terá muito trabalho nesse segundo semestre.


O soberano já vai para duas temporadas sem título...



Recomeçar é a rotina do São Paulo de Juvenal Juvêncio

Vencemos a partida e caímos em pé. O time foi guerreiro e o técnico escalou bem e substituiu da melhor forma. Tudo isso é balela, a eliminação do São Paulo já estava anunciada desde a semifinal do campeonato Paulista. O rodízio e o planejamento não foram do tamanho do sonho tricolor. Muita conversa e pouca determinação.

O São Paulo de hoje vive uma arrogância que está acabando com o clube. Herdada do Juvenal Juvêncio, presidente atual, o tricolor não contrata mais jogadores que custam um certo investimento, não aluga mais o Morumbi e não tem força política. O Internacional conseguiu escrever três jogadores para a semifinal mudando a data das transferências nacionais. Saiu na frente e se classificou.

Agora o tricolor terá que correr novamente para tirar o prejuízo e garantir uma vaga para a Liberatdores do ano que vem. Com o equilíbrio dos times e a perda de Hernanes, a Copa do Brasil passa a ser prioridade de 2011. Será?


Rogério Ceni tem o espírito guerreiro que o time não teve. Fernandão ficou deslumbrado no primeiro jogo, Dagoberto há muito tempo não é mais decisivo e a zaga falha nos momentos cruciais. Com a cara do técnico Ricardo Gomes, o São Paulo falhou e foi eliminado. Apanha e não reage...


Não adianta chorar, pois essa era a Libertadores mais fácil da história do clube e o fracasso dói no coração do torcedor que realmente ama o São Paulo.


A bola pune mais uma vez a covardia e a agora resta juntar os cacos e não parar de lutar, plagiando a torcida rival...


Mudança de atitude já!


Fora Ricardo Gomes!


Fora Juvenal Juvêncio...

FICHA TÉCNICA


SÃO PAULO 2 X 1 INTERNACIONAL



Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)

Data/hora: 5/8/2010 - 21h50 (de Brasília)

Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)

Auxiliares: Nicolás Yegros (PAR) e Milciades Saldívar (PAR)



Renda e público: R$ 4.484.282,85 / 57.113 pagantes

Cartões amarelos: Fernandão (SAO); Kleber (INT)

Cartão vermelho: 33'/2º - Tinga (INT)

GOLS: 31'/1ºT, Alex Silva (1-0); 6'/2ºT, Alecssandro (1-1); 8'/2ºT - Ricardo Oliveira (2-1)



SÃO PAULO: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto (41'/2ºT - Marcelinho Paraíba), Hernanes, Cleber Santana (27'/2ºT - Marlos) e Fernandão; Dagoberto (36'/2ºT - Fernandinho) e Ricardo Oliveira. Técnico: Ricardo Gomes.

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INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Indio e Kleber; Sandro, Guiñazú, Tinga e D’Alessandro (33'/2ºT - Giuliano); Taison (44'/2ºT - Wilson Mathias) e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.