Blog do Lau

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domingo, 13 de julho de 2014

Holzhacker x Tango

Europa x América

UEFA x Conmebol

Papa Bento XVI x Papa Francisco

Michael Schumacher x Juan M. Fanggio

Matthäus x Maradona

Thomas Müller x Leo Messi

(5) Nobel argentino x (102) Nobel alemão

(2) Copa argentina x (3) Copa Alemanha

terça-feira, 8 de julho de 2014

Mais uma vez...

Mais uma vez o atual campeão da Copa das Confederações não será campeão do mundo.


Mais uma vez o planejamento venceu a soberba e o achismo.


Mais uma vez o Brasil não vence a Copa em sua casa.


Mais uma vez o técnico da seleção brasileira e seu coordenador técnico provaram que estão ultrapassados e que vivem do prestigio que conquistaram há tempos.


O Brasil não tinha um plano B para jogar sem Neymar. Convocou mal e achou que apenas o peso da camisa intimidaria os adversários. Sucumbiu. Caiu de joelhos.


Na Copa de 50, o vilão escolhido foi o pobre goleiro Barbosa, que morreu triste pela sentença imposta por seu país. E agora, com uma goleada histórica ainda na semifinal?


A Alemanha vem se planejando desde 2006. Não é uma família, que convocam os amigos (Fred e Henrique). Lá é profissionalismo. Joga quem está melhor. Muda o time, conforme o adversário ou o baixo rendimento dos atletas. (O quê não aconteceu com o Fred).


Agora são lamentações e justificativa.


O Brasil abriu mão de Robinho, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, que um dos três poderiam dividir o fardo das atenções com Neymar e assim, quem sabe, o garoto seria menos caçado e menos cobrado.


E agora?


Para os Pachecos, uma dose de realidade.


Para os contras, uma dose de piedade.


Para os jogadores, uma dose de experiência.



E, para os dirigentes da FIFA e da CBF, várias doses de whisky e pacotes e mais pacotes de dinheiro da Copa que mais deu lucro para os cartolas em toda históra da humanidade...





segunda-feira, 7 de julho de 2014

Será a hora da Holanda...

Três campeões do mundo um especialista em vice.

Seria essa a Copa da Holanda?


Holanda de 74






Rob Resenbrink e Johan Cruyff



Até hoje a Holanda de 74 é lembrada e reverenciada. O carrossel holandês encantou, mas não venceu. Os craques Rob Resenbrink e Johan Cruyff , que foram comandados pelo gênio  Rinus Michels, perderam para a Alemanha de Breitner, Gerd Müller e, claro, do mito e capitão Beckenbauer. Final essa que poderá ser repetida nessa Copa.


 Rinus Michels



Em 1978, a final foi contra a Argentina, rival da semifinal. Sem Cruyff e com uma vontade danada da Argentina vencer em casa, veio o segundo vice. Pode ser a revanche.


krol



E por falar em revanche, na primeira fase da Copa a Holanda humilhou a Espanha, sua algoz da ultima Copa. Os sonoros 5 x 1 mostraram para a fragilidade a seleção envelhecida da Espanha. Na mesma partida, a Holanda se credenciava como favorita.


Sneijder



Com as lesões de Neymar e Di Maria, o organizado time de Robben e Sneijder poderá, enfim, bordar a sua primeira estrela.

 

Se na Copa de 74, o filme a Laranja Mecânica foi o apelido da seleção holandês, no pais de Tropa de Elite poderá ser a marca dessa seleção...