Um meteoro, um estrela, um anjo. Pelé é assim, difícil de definir, impossível de não reverenciar.
Existem pessoas que Deus envia para marcar e eternizar na terra. São poucos, porém únicos. Pelé é assim, um poeta que transformava dribles em versos, gols em poemas.
Três corações foi apresentada para o país por ser a sua cidade Natal. Bauru foi o começo, Santos a casa, o Brasil a sua bandeira e o mundo o seu reino. Um reinado que perpetua por 70 anos. Uma dinastia que tem começo, mas nunca terá fim.
Ser o melhor, se manter no topo e se comportar com tal difere esse mito dos outros mortais. A quantidade de gols, por si só seria o bastante, mas a qualidade de cada um está acima do humano, do cientifico e do possível. Pelé é eterno.
O imaculado manto do Santos contratava com a sua cor que se libertava depois de anos de escravidão e injustiça. Pelé ainda superava barreiras e com ele paradigmas eram quebrados. As marcas eram detalhes e os títulos eram mais do que esperados.
O rei faz 70 anos, a sua Copa perfeita foi em 70 e por mais de 70 vezes foi desafiado, mas nunca superado.
Futebol depois de Pelé é um marco, antes dele foi simples e sem ele não sobreviveria.
Assim é Pelé, um rei que até o Edson Arantes do Nascimento se surpreende com a sua luz. Majestade de fato eleita pelo mundo.
Blog do Lau

sábado, 23 de outubro de 2010
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