Blog do Lau

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Times ignoram a paz mundial e trocam bombas

A incessante busca pela paz parece que não ter prioridade no futebol, a começar pelas torcidas (des)organizadas que cultuam hinos de guerra quando deveriam apenas cantar homenagens aos ídolos. Declarações infelizes, gestos obscenos e desrespeito com o torcedor também contribuem para a violência, mas esse não é o foco dessa conversa.



Deixando um pouco de lado a seriedade que o assunto merece, as recentes contratações dos clubes pelo mundo viraram verdadeiras bombas com data certa para detonar. O interessante é que a vítima paga para ser lesada. É uma evolução da Síndrome de Estocolmo. Difícil de entender.


O Cruzeiro contratou o centroavante Robert e mandou o Gladiador Kleber para o Palmeiras. Os dois clubes se livraram dos problemas, ou melhor, renovaram os problemas. Kleber não é o jogador que pode contar fielmente por causa da sua personalidade um pouco... Instável. Robert não é um atacante brilhante e sua conduta extra-campo poderá comprometer todo o trabalho. Para piorar a situação o técnico Cuca terá a missão de substituir Adilson Batista no Cruzeiro.






Em Roma o assunto é o imperador Adriano. Como um time da grandeza do Roma pode arriscar tanto em contratar um jogador que abandonou a Inter de Milão, fez o que quis no Flamengo e ainda é suspeito em colaborar como trafico? Gilmar Rinaldi deve ser o melhor empresário do mundo ou é hipnotizador. Só pode!



O Fluminense contratou o zagueiro André Luis para resolver o problema da zaga. Resolver? Sinceramente eu não entendo mais nada.



Já o Vasco da Gama, flertando a Série B, tenta trazer o meia Felipe e o zagueiro Álvaro. Sempre é bom piorar o que está ruim, não é verdade?



Jobson volta ao Botafogo. Uma segunda chance é dada para o atacante. Nesse caso eu espero que não se transforme em uma bomba, pois torço pela sua recuperação. Mas fica a dica: Longe de atrizes globais, hein...



Riquelme, Deco, Ricardo Oliveira, Washington estão na agulha para a sequência do Campeonato Brasileiro de 2010. Alguém arrisca?



Para superar essas autoflagelações só mesmo umas cinco ou seis convocações do técnico Dunga que insiste em sua coerência. O banco de reservas da seleção tem mais poder de fogo do que o exercito dos EUA. Pena que poderá ser “fogo amigo”...

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