O Brasil é o país que mais exporta jogadores para outras seleções no mundo. No Mundial de 1962, José João Altafine virou Mazzola na Azurra. O brasileiro de Piracicaba e neto de Italianos havia sido campeão do Mundo em 1958 pela seleção brasileira. Naquele mundial Altafine perdeu lugar para um certo garoto chamado Pelé.
Na Copa da África do Sul seis brasileiros defenderam as cores de outros países. Três por Portugal, um pelos Estados Unidos, um pela Alemanha e um pelo Japão. A Espanha teria um brasileiro também, Marcos Senna, mas o mesmo não tinha condições físicas para ser campeão do mundo com a Fúria.
Mas o Brasil poderia inverter os papeis e naturalizar um estrangeiro para defender a amarelinha?
Recentemente o atacante Herrera, do Botafogo, manifestou a vontade de servir a seleção brasileira. Como ele nunca foi convocado pela Argentina, não teria problemas burocráticos para realizar tal feito. Outro que também brincou com o tema foi o meia Conca. Ele também não teve chances na seleção hermana.
Se não levarmos em conta que muitos gringos que jogam no Brasil não teriam condições de defender a nossa seleção por já terem sido convocados pelos seus países, qual ídolo seria uma boa opção para o Mano Menezes?
Atlético Mineiro
Julio Cesar Cáceres López, zagueiro, Paraguai
Pedro Juan Benitez Domínguez, zagueiro, Paraguai
Hector Fabian Carini Hernández, goleiro, Uruguai
Atlético Paranaense
Jofre David Guerrón Méndez, meia-atacante, Equador
Botafogo
Washington Sebastían Abreu Gallo, El loco Abreu, atacante, Uruguai
Germán Gustavo Herrera, atacante, Argentina
Corinthians
Matías Adrían Defederico, meia, Argentina
Flamengo
Claudio Andrés del Transito Maldonado Rivera, volante, Chile
Gonzalo Antonio Fierro Caniullán, meia, Chile
Dejan Petkovic, meia, Sérvia
Fluminense
Darío Leonardo Conca, meia, Argentina
Internacional
Roberto Carlos Abbondozieri, goleiro, Argentina
Gonzalo Sorondo Amaro, zagueiro, Uruguai
Pablo Horácio Guiñazu, volante, Argentina
Andrés Nicolás D’Alessandro, meia, Argentina
Palmeiras
Jorge Luis Valdivia Toro, meia, Chile
Vitória
Julián Ramiro Viáfara Mesa, goleiro, Colômbia
Qual a sua preferência ou nenhum deles merecem jogar na seleção cinco vezes campeã do mundo?
Blog do Lau
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Covarde, o São Paulo perde a primeira batalha
Realmente o São Paulo não voltou da parada da Copa do Mundo. É um time sem garra, sem determinação e covarde. De nada valeu a esperança da torcida e o crédito da imprensa. O São Paulo de hoje é a cara do sonso do Ricardo Gomes.
O quê é preciso para os jogadores desempenharem suas funções com eficiência?
Até quinta-feira teremos que agüentar várias desculpas esfarrapadas de um bando de jogadores que são bons tecnicamente e recebem seus dividendos em dia.
Na derrota por 1 a 0 contra o Internacional, o time tricolor simplesmente abdicou de jogar para só se defender. Foi um time pequeno diante o inferno vermelho do Sul.
Ricardo Gomes demorou para mexer e quando o fez colocou Cleber Santana no lugar de Dagoberto. Isso é querer ganhar o jogo?
Fernandinho entrou tarde demais e Ricardo Oliveira não está em condições de jogo, diferente de Washington que foi para o Fluminense.
Os jogadores, comissão técnica e diretoria tem que honrar as cores do São Paulo e não transformar o clube em uma piada arrogante e sem graça.
O Internacional, por sua vez, também não foi brilhante e se contentou com o placar magro do jogo. Essa é a pior Libertadores da história e quem passar para a final não será o representante do melhor futebol do país.
Como a torcida do piloto Felipe Massa, teve que agüentar a palhaçada da Ferrari, a torcida do São Paulo também teve que engolir uma ordem de fora para não passar o Inter de Porto Alegre.
Então resta ligar para o telefone do Criança Esperança e doar um pouco de vergonha na cara desse time que não reage...
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 1 X 0 SÃO PAULO
Estádio: Beira-Rio, Porto Alegre (RS)
Data e Hora: 28/7/2010 - 21h50
Árbitro: Hector Baldassi (ARG)
Auxiliares:Ricardo Alberto e Hernán Pablo (ARG)
Cartões amarelos: Bolívar (Inter); Richarlyson, Jean (São Paulo)
Cartões vermelhos: Não houve
Gol: Giuliano, 22'/2ºT (1-0)
INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Andrezinho (Giuliano, 19'/2ºT) e D’Alessandro; Taison (Rafael Sóbis, 40'/2ºT) e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Richarlyson (Cléber Santana, 25'/2ºT), Hernanes e Marlos (Fernandinho, 37'/2ºT); Dagoberto (Ricardo Oliveira, 27'/2ºT) e Fernandão. Técnico: Ricardo Gomes
O quê é preciso para os jogadores desempenharem suas funções com eficiência?
Até quinta-feira teremos que agüentar várias desculpas esfarrapadas de um bando de jogadores que são bons tecnicamente e recebem seus dividendos em dia.
Na derrota por 1 a 0 contra o Internacional, o time tricolor simplesmente abdicou de jogar para só se defender. Foi um time pequeno diante o inferno vermelho do Sul.
Ricardo Gomes demorou para mexer e quando o fez colocou Cleber Santana no lugar de Dagoberto. Isso é querer ganhar o jogo?
Fernandinho entrou tarde demais e Ricardo Oliveira não está em condições de jogo, diferente de Washington que foi para o Fluminense.
Os jogadores, comissão técnica e diretoria tem que honrar as cores do São Paulo e não transformar o clube em uma piada arrogante e sem graça.
O Internacional, por sua vez, também não foi brilhante e se contentou com o placar magro do jogo. Essa é a pior Libertadores da história e quem passar para a final não será o representante do melhor futebol do país.
Como a torcida do piloto Felipe Massa, teve que agüentar a palhaçada da Ferrari, a torcida do São Paulo também teve que engolir uma ordem de fora para não passar o Inter de Porto Alegre.
Então resta ligar para o telefone do Criança Esperança e doar um pouco de vergonha na cara desse time que não reage...
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 1 X 0 SÃO PAULO
Estádio: Beira-Rio, Porto Alegre (RS)
Data e Hora: 28/7/2010 - 21h50
Árbitro: Hector Baldassi (ARG)
Auxiliares:Ricardo Alberto e Hernán Pablo (ARG)
Cartões amarelos: Bolívar (Inter); Richarlyson, Jean (São Paulo)
Cartões vermelhos: Não houve
Gol: Giuliano, 22'/2ºT (1-0)
INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Andrezinho (Giuliano, 19'/2ºT) e D’Alessandro; Taison (Rafael Sóbis, 40'/2ºT) e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Richarlyson (Cléber Santana, 25'/2ºT), Hernanes e Marlos (Fernandinho, 37'/2ºT); Dagoberto (Ricardo Oliveira, 27'/2ºT) e Fernandão. Técnico: Ricardo Gomes
terça-feira, 27 de julho de 2010
Carateca rio-pretense ganha mundial na Argentina
Ao lado de outros seis esportes como Beisebol, Golfe, Patinação, Rugby, Softbol e Squash, o milenar Karatê está prestes a se tornar um esporte olímpico em 2016. Bastante organizado com 180 federações e vários eventos o Karatê será um grande destaque brasileiro nos jogos do Rio de Janeiro, caso confirme a sua inclusão, pois uma talentosa geração já colhe frutos importantes.
Uma realidade no esporte é Najla Santana Pereira (Matsumi/Smel/Assessiva), de apenas 17 anos. A rio-pretense sagrou-se campeã no Campeonato Mundial WUKO de Karatê, categoria júnior, realizado em Buenos Aires de 21 a 25 de julho. Ainda na categoria juvenil, faixa roxa, a precoce atleta treina diariamente na Academia Matsumi, em Rio Preto, orientada pelo sensei Márcio Fuscaldo.
“Essa conquista é fruto das horas de treino que ela se dedica, uma menina que merece muito esse ouro”, afirmou o sensei Fuscaldo.
Najla também é a atual campeã paulista da sua categoria.
Qual foi o melhor retorno pós Copa do Mundo?
O futebol brasileiro vive um momento diferente nos últimos anos. Com a estabilidade da economia do país, os clubes brasileiros conseguem manter por mais tempo seus craques, além de repatriar antigos ídolos valorizando ainda mais o Campeonato Brasileiro. Se por um lado esse fenômeno inibe um pouco a avassaladora renovação do nosso futebol, por outro lado o aumento da credibilidade de nomes consagrados agrada a torcida, patrocinadores e técnicos.
Durante a Copa do Mundo os dirigentes não ficaram parados e trataram de repatriar nomes importantes para seus clubes.
Mas qual foi o melhor retorno pós Copa do Mundo?
O Palmeiras resolveu abrir os cofres e trouxe de volta o técnico Luiz Felipe Scolari, o gladiador Kleber e o mago Valdívia. Vizinho de muro, o São Paulo repatriou Ricardo Oliveira para terminar a sua missão deixada em 2006. Já o Internacional, rival do tricolor na semifinal da Libertadores, não teve dó de gastar e recontratou Rafael Sobis, Tinga e Renan de uma só vez. Tudo em nome da América. Felipe no Vasco, Maicosuel e Jobson no Botafogo e Washington, agora Fluminense, fecham as maiores negociações desse segundo semestre.
Felipão era cotado para assumir a seleção brasileira. Com status de treinador internacional, o Big Phill tenta resgatar o orgulho palmeirense tão massacrado nos últimos anos. A sua vinda significa facilidade para contratar novos jogadores e valorização da marca Palmeiras.
Kleber gladiador nunca fez questão de esconder que era palmeirense. Revelado no São Paulo, Kleber encontrou na torcida palmeirense o reconhecimento que não teve em lugar nenhum. Um verdadeiro e sincero caso de amor.
Valdivia é um raro camisa 10 do futebol. Tem muita habilidade e consegue aliar elegância, velocidade e eficiência. Saiu do clube contra a sua vontade e seu retorno corrige um dos muitos erros de Vanderlei Luxemburgo no comando do Verdão.
Ricardo Oliveira veio se tratar no Refis do São Paulo e ai é batata. Depois de muito negociar com os árabes do Al Jazira, o novo camisa 19 terá que provar que ainda tem a mesma condição física que o levou ao Betis, Milan e seleção brasileira.
Rafael Sobis, Tinga e Renan foram campeões da Libertadores pelo Internacional em 2006. Depois alcançar a semifinal do torneio continental esse ano, o sonho de conquistar a América novamente parece muito próximo. Caso esse título não venha, o Brasileirão passa ser indispensável para justificar o alto investimento.
Felipe, de volta ao Vasco, é o mais barato reforço e o menos badalado também. Sua história com a Cruz de Malta faz valer a pena seu retorno, porém não será a salvação do modesto time vascaíno.
Maicosuel é um jogador que ganha um plus quando veste o manto do Botafogo. Não repetiu em nenhum outro clube as suas participações que lhe renderam o apelido de Mago no Fogão. Bom para o Botafogo, bom para Maicosuel.
Jobson tem a seu segunda chance no Botafogo. Depois do escândalo que quase abortou a sua carreira de jogador, Jobson será um coadjuvante de luxo no time de Joel.
Washington é um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro. Seu ofício é fazer gol e não fazer jogadas bonitas, como a torcida tricolor esperava. Sempre muito raçudo, W9 volta ao Fluminense para reencontrar o carinho da torcida e sua auto-estima.
Viva esse momento mágico do nosso futebol, apesar de ainda bem longe do ideal...
Durante a Copa do Mundo os dirigentes não ficaram parados e trataram de repatriar nomes importantes para seus clubes.
Mas qual foi o melhor retorno pós Copa do Mundo?
O Palmeiras resolveu abrir os cofres e trouxe de volta o técnico Luiz Felipe Scolari, o gladiador Kleber e o mago Valdívia. Vizinho de muro, o São Paulo repatriou Ricardo Oliveira para terminar a sua missão deixada em 2006. Já o Internacional, rival do tricolor na semifinal da Libertadores, não teve dó de gastar e recontratou Rafael Sobis, Tinga e Renan de uma só vez. Tudo em nome da América. Felipe no Vasco, Maicosuel e Jobson no Botafogo e Washington, agora Fluminense, fecham as maiores negociações desse segundo semestre.
Raio x dos filhos pródigos
Felipão era cotado para assumir a seleção brasileira. Com status de treinador internacional, o Big Phill tenta resgatar o orgulho palmeirense tão massacrado nos últimos anos. A sua vinda significa facilidade para contratar novos jogadores e valorização da marca Palmeiras.
Kleber gladiador nunca fez questão de esconder que era palmeirense. Revelado no São Paulo, Kleber encontrou na torcida palmeirense o reconhecimento que não teve em lugar nenhum. Um verdadeiro e sincero caso de amor.
Valdivia é um raro camisa 10 do futebol. Tem muita habilidade e consegue aliar elegância, velocidade e eficiência. Saiu do clube contra a sua vontade e seu retorno corrige um dos muitos erros de Vanderlei Luxemburgo no comando do Verdão.
Ricardo Oliveira veio se tratar no Refis do São Paulo e ai é batata. Depois de muito negociar com os árabes do Al Jazira, o novo camisa 19 terá que provar que ainda tem a mesma condição física que o levou ao Betis, Milan e seleção brasileira.
Rafael Sobis, Tinga e Renan foram campeões da Libertadores pelo Internacional em 2006. Depois alcançar a semifinal do torneio continental esse ano, o sonho de conquistar a América novamente parece muito próximo. Caso esse título não venha, o Brasileirão passa ser indispensável para justificar o alto investimento.
Felipe, de volta ao Vasco, é o mais barato reforço e o menos badalado também. Sua história com a Cruz de Malta faz valer a pena seu retorno, porém não será a salvação do modesto time vascaíno.
Maicosuel é um jogador que ganha um plus quando veste o manto do Botafogo. Não repetiu em nenhum outro clube as suas participações que lhe renderam o apelido de Mago no Fogão. Bom para o Botafogo, bom para Maicosuel.
Jobson tem a seu segunda chance no Botafogo. Depois do escândalo que quase abortou a sua carreira de jogador, Jobson será um coadjuvante de luxo no time de Joel.
Washington é um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro. Seu ofício é fazer gol e não fazer jogadas bonitas, como a torcida tricolor esperava. Sempre muito raçudo, W9 volta ao Fluminense para reencontrar o carinho da torcida e sua auto-estima.
Viva esse momento mágico do nosso futebol, apesar de ainda bem longe do ideal...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Hora de apertar o botão Libertadores
O técnico Ricardo Gomes nunca foi unanimidade no São Paulo, pois substituiu Muricy Ramalho, um técnico com raízes no clube e vencedor nos últimos anos. Também leva o carimbo de ter não classificado a seleção pré-olímpica brasileira que contava com Robinho, Diego e Cia. Seu jeito calmo, às vezes confundido com jeito passivo, irrita a torcida e a maioria dos diretores tricolores. Insiste sempre nas mesmas substituições e o time parece que não reage, não joga.
Mas o futebol é um esporte lúdico e tudo poderá mudar na quarta-feira. A decisão de deixá-lo no comando foi sensata e os jogadores que estão na berlinda terão a oportunidade de dar a chamada volta por cima.
Ricardo Gomes não é o único culpado. Há tempos que o São Paulo só contrata quando o jogador vem quase de graça e as constantes brigas nos bastidores somadas com a arrogância de uma diretoria que pisa em São Paulo como se estivesse na Europa. Isso só atrapalha o time.
Já o Internacional, por sua vez, é um time que sempre queima a língua dos torcedores e dos críticos. Todo ano começa, ao lado do Cruzeiro, como o bicho papão da temporada. Mas nega fogo sempre. Não sei não...
Por isso eu acredito no São Paulo e também sei que será muito difícil figurar o G-4 esse ano no Brasileirão devido ao equilíbrio dos times.
Agora é hora de apertar o botão Libertadores e rezar muito.
Com base nas campanhas da Itália nas Copas, quem sabe...
Mas o futebol é um esporte lúdico e tudo poderá mudar na quarta-feira. A decisão de deixá-lo no comando foi sensata e os jogadores que estão na berlinda terão a oportunidade de dar a chamada volta por cima.
Ricardo Gomes não é o único culpado. Há tempos que o São Paulo só contrata quando o jogador vem quase de graça e as constantes brigas nos bastidores somadas com a arrogância de uma diretoria que pisa em São Paulo como se estivesse na Europa. Isso só atrapalha o time.
Já o Internacional, por sua vez, é um time que sempre queima a língua dos torcedores e dos críticos. Todo ano começa, ao lado do Cruzeiro, como o bicho papão da temporada. Mas nega fogo sempre. Não sei não...
Por isso eu acredito no São Paulo e também sei que será muito difícil figurar o G-4 esse ano no Brasileirão devido ao equilíbrio dos times.
Agora é hora de apertar o botão Libertadores e rezar muito.
Com base nas campanhas da Itália nas Copas, quem sabe...
domingo, 25 de julho de 2010
Cadê o pedigree dos Pilotos Made in Brazil?
Será que “trabalho de equipe” só existe no idioma falado aqui no Brasil? Ou será que os europeus, diga-se ferraristas, nem considerem que temos um idioma e sim apenas um dialeto.
Depois dos campeões, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Airton Senna, os brasileiros apenas completam os times da fórmula 1. A submissão somada com a falta de genialidade empurra os pilotos Made in Brazil para um patamar de eternos segundos pilotos.
Até quanto vale a pena integrar uma equipe sagrada como a Ferrari e ter que abrir mão de vitórias como a do GP da Áustria, no dia 12/05/2002 com Barrichello e a desse GP da Alemanha com o Massa?
Não adianta mostrar para o mundo que foi obrigado a fazer tal jogo de equipe. Vendedor moral não entra nas estatísticas. A atitude é que precisa mudar.
Felipe Massa vem recebendo vários golpes do recém-chegado, porém bi-campeão Fernando Alonso. O estilo de bom moço de Massa só mantém essa dinastia passiva.
Também é notório que a emissora que transmite a corrida se esforça demais para absolver os pilotos brasileiros nesses incidentes. Pena que o mesmo não aconteceu com Nelsinho Piquet quando o garoto foi obrigado a bater no muro e beneficiar o, de novo, Fernando Alonso. Talvez por causa do gênio forte e questionador do Pai Nelsão desafeto assumido de Galvão Bueno.
Airton Senna brigava com os outros pilotos, dava o troco para ganhar provas e campeonatos e era um gênio das pistas. Trocou a McLaren para Willians para voltar ganhar. Isso é ser latino, isso é fazer história.
Por isso que o instinto vira-lata é o maior culpado dessas decisões e não somente os donos das equipes.
Viva o mundo surreal do circo da Formula 1 e seus palhaços que se confundem entre pilotos, torcedores ou simplesmente telespectadores.
Depois dos campeões, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Airton Senna, os brasileiros apenas completam os times da fórmula 1. A submissão somada com a falta de genialidade empurra os pilotos Made in Brazil para um patamar de eternos segundos pilotos.
Até quanto vale a pena integrar uma equipe sagrada como a Ferrari e ter que abrir mão de vitórias como a do GP da Áustria, no dia 12/05/2002 com Barrichello e a desse GP da Alemanha com o Massa?
Não adianta mostrar para o mundo que foi obrigado a fazer tal jogo de equipe. Vendedor moral não entra nas estatísticas. A atitude é que precisa mudar.
Felipe Massa vem recebendo vários golpes do recém-chegado, porém bi-campeão Fernando Alonso. O estilo de bom moço de Massa só mantém essa dinastia passiva.
Também é notório que a emissora que transmite a corrida se esforça demais para absolver os pilotos brasileiros nesses incidentes. Pena que o mesmo não aconteceu com Nelsinho Piquet quando o garoto foi obrigado a bater no muro e beneficiar o, de novo, Fernando Alonso. Talvez por causa do gênio forte e questionador do Pai Nelsão desafeto assumido de Galvão Bueno.
Airton Senna brigava com os outros pilotos, dava o troco para ganhar provas e campeonatos e era um gênio das pistas. Trocou a McLaren para Willians para voltar ganhar. Isso é ser latino, isso é fazer história.
Por isso que o instinto vira-lata é o maior culpado dessas decisões e não somente os donos das equipes.
Viva o mundo surreal do circo da Formula 1 e seus palhaços que se confundem entre pilotos, torcedores ou simplesmente telespectadores.
sábado, 24 de julho de 2010
CBF escolhe um técnico mais huMANO
Depois da regular experiência com o inexperiente Dunga, a CBF, de Ricardo Teixeira, aposta em Luis Antonio Venker de Menezes, o Mano Menezes. O novo técnico da seleção é muito sereno com a imprensa e tem um currículo que até pode não ser o melhor do país, mas o credencia sim para assumir o cargo. Para um projeto tão importante que visa 2014, Mano Menezes carregará 200 milhões de corações extremamente exigentes e, na maioria da vezes, injustos e intolerantes.
Mano Menezes surgiu para o futebol brasileiro como técnico após a boa campanha no comando do modesto XV de Novembro de Campo Bom, em 2004, quando chegou á semifinal da Copa do Brasil. Em 2005 salvou o Grêmio da segunda divisão, com direito a épica batalha dos aflitos que virou até DVD. Além de bi-campeão gaúcho, Mano foi vice-campeão da Libertadores da América, quando fora derrotado pelo Boca Jrs de Riquelme em 2007.
Em 2008, acreditando no projeto da diretoria de Andrés Sanches, Mano assume o Corinthians e é novamente campeão da Série B. No ano seguinte conquista de forma invicta o campeonato paulista e ganha também a Copa do Brasil. Mano Menezes sabe trabalhar com jogadores renomados como Ronaldo, Roberto Carlos e também com jovens como Dentinho e Bruno Cesar.
Resta saber se ele conseguirá fazer um trabalho idôneo e sem a interferência de empresários e da CBF. Mano Menezes também é o terceiro gaúcho a comandar a seleção brasileira desde o título de 2002.
Para o Mano Menezes, um voto de confiança para o cargo mais importante do país, até mais do que a presidência da republica em muitos momentos.
Viva a nova Republica!
Ditadunga nunca mais!
Parabéns Mano e 2014 é logo ali...
Crédito : Estanislau Junior
Edinho e Mano Menezes em S.J. do Rio Preto
Nome completo: Luis Antonio de Menezes
Data de nascimento: 11 de julho de 1962
Local de Nascimento: passo do Sobrado, Rio Grande do Sul
Títulos:
Ipatinga
Campeonato Mineiro: 2005
Grêmio
Campeonato Gaúcho: 2006, 2007
Corinthians
Campeonato Brasileiro Série B: 2008
Campeonato Paulista: 2009
Copa do Brasil: 2009
Mano Menezes surgiu para o futebol brasileiro como técnico após a boa campanha no comando do modesto XV de Novembro de Campo Bom, em 2004, quando chegou á semifinal da Copa do Brasil. Em 2005 salvou o Grêmio da segunda divisão, com direito a épica batalha dos aflitos que virou até DVD. Além de bi-campeão gaúcho, Mano foi vice-campeão da Libertadores da América, quando fora derrotado pelo Boca Jrs de Riquelme em 2007.
Em 2008, acreditando no projeto da diretoria de Andrés Sanches, Mano assume o Corinthians e é novamente campeão da Série B. No ano seguinte conquista de forma invicta o campeonato paulista e ganha também a Copa do Brasil. Mano Menezes sabe trabalhar com jogadores renomados como Ronaldo, Roberto Carlos e também com jovens como Dentinho e Bruno Cesar.
Resta saber se ele conseguirá fazer um trabalho idôneo e sem a interferência de empresários e da CBF. Mano Menezes também é o terceiro gaúcho a comandar a seleção brasileira desde o título de 2002.
Para o Mano Menezes, um voto de confiança para o cargo mais importante do país, até mais do que a presidência da republica em muitos momentos.
Viva a nova Republica!
Ditadunga nunca mais!
Parabéns Mano e 2014 é logo ali...
Crédito : Estanislau Junior
Edinho e Mano Menezes em S.J. do Rio Preto
Nome completo: Luis Antonio de Menezes
Data de nascimento: 11 de julho de 1962
Local de Nascimento: passo do Sobrado, Rio Grande do Sul
Títulos:
Ipatinga
Campeonato Mineiro: 2005
Grêmio
Campeonato Gaúcho: 2006, 2007
Corinthians
Campeonato Brasileiro Série B: 2008
Campeonato Paulista: 2009
Copa do Brasil: 2009
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Sakkã no Japão, uma realidade
É inacreditável a dedicação dos japoneses quando querem superar os obstáculos para atingir a excelência em alguns setores ou mesmo no esporte. Praticamente arrasado pela Segunda Guerra Mundial, o Japão enfrentou as adversidades, se reestruturou e hoje é uma potência mundial e sinônimo de qualidade principalmente na tecnologia.
Um país tradicionalmente conhecido pelas artes marciais tem um novo sonho de consumo, o futebol. O esporte mais popular do mundo, Sakkã em japonês, vem desbancando os esportes mais populares do Japão como beisebol e golfe. Tudo planejado à moda japonesa com uma pitada brasileira de talento e alegria.
Arthur Antunes Coimbra, o nosso Zico, foi a primeira grande personalidade brasileira a investir nesse mercado. Jogou pelo Kashima Antlers em 1991 e foi dirigente do clube. Também treinou a seleção japonesa em 2002 onde enfrentou o Brasil na primeira fase. A personalidade e postura de Zico formaram um casamento perfeito com a cultura japonesa. Leonardo, Dunga, Bebeto, Alcindo, Emerson, Juninho e tantos outros jogadores aproveitaram e aproveitam o sucesso da J League que investe em estrutura e modernidade.
Na Copa do Mundo disputada na África, o Japão foi uma grata surpresa pelo futebol ofensivo e habilidoso. Endo e Honda foram os grandes destaques de uma seleção que chegou à fase de oitavas de final. Foram quatro jogos com duas vitórias, um empate e uma derrota. Marcaram quatro gols e sofreram dois. A parte disciplinar também foi muito bem com apenas quatro cartões amarelos e nenhum vermelho.
Dos 23 convocados para a Copa, 19 jogadores jogam no Japão. Três jogadores pertencem ao Nagoya Grampus, um jogador do Urawa Red Diamonds, dois do Jublio Iwata, dois do FC Tokio, dois do Kashima Antlers, um do Gamba Osaka, um do Shimizu S-Pulse, dois do Yokohama Marinos, um do Albirex Niigata, um do Visel Kobe e três do kawasaki Frontale. Completando a lista, um jogador do Grenoble, da França, um do Wolfsburg da Alemanha, um do Catania da Itália e um do CSKA da Rússia.
Atualmente Osvaldo Oliveira, técnico campeão do mundo pelo Corinthians, está prestes a conseguir seu quarto título nacional na terra do sol nascente. Também ganhou uma Copa do imperador, o equivalente a nossa Copa do Brasil.
Com muita organização e investimento, o Japão será uma potencia no futebol em muito pouco tempo, pois a forte influencia brasileira já rende frutos, prestigio e visibilidade.
Campeões da J League
Kashima Antlers (7 títulos) 1996, 1998, 2000, 2001, 2007, 2008 e 2009
Jubilo Iwata (3 títulos) 1997, 1999 e 2002
Yokohama F. Marinos (3 títulos)1995, 2003 e 2004
Verdy Kawasaki (2 títulos) 1993 e 1994
Gamba Osaka (1 título) 2005
Urawa Reds (1título) 2006
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O São Paulo é o melhor clube da história do Campeonato Brasileiro
Sem ignorar a importância dos campeonatos Roberto Gomes Pedrosa, Taça de Prata e Copa do Brasil, o Campeonato Brasileiro é disputado desde 1971 e marca uma nova era do futebol nacional. Seu primeiro vencedor é o Atlético Mineiro do então técnico Telê Santana e o campeão do ano passado é o Flamengo do desempregado técnico Andrade.
Até chegar na atual formula com 20 clubes disputando os pontos corridos de turno e returno, o Campeonato Brasileiro chegou a ter 94 participantes em 1979 e não tem mais uma final desde 2002.
Com seis títulos na bagagem o São Paulo é o melhor clube da história da competição. Levando em consideração um critério simples, onde os 10 melhores clubes de cada ano pontuam e o campeão e vice ganham bônus, o tricolor do Morumbi soma 275, seguido por Internacional com 215 e assim por diante.
O Ranking do Campeonato Brasileiro contempla os melhores times do campeonato brasileiro nesses 39 anos de competição.
Com critérios de pontuação sempre entre os 10 melhores times de cada ano, o Ranking vai identificar os times mais regulares no campeonato.
No ano de 1987, será considerado o Modulo Verde com pontuação extra para Sport e Guarani, campeão e vice do módulo amarelo.
Cada título acrescentará mais 10 pontos para equipe.
Cada vice campeonato mais 5 pontos para a equipe.
Em caso de empate, o critério será o maior numero de títulos e depois as melhores colocações como é utilizado na Formula .
A sequencia de pontos é a seguinte:
Campeão 10 pontos mais bônus de 10 pontos . Total 20 pontos.
Vice campeão 9 pontos mais bônus de 5 pontos, Total de 14 pontos.
Terceiro lugar 8 pontos
Quarto lugar 7 pontos
Quinto lugar 6 pontos
Sexto lugar 5 pontos
Sétimo lugar 4 pontos
Oitavo lugar 3 pontos
Nono lugar 2 pontos
Décimo lugar 1 ponto
O estado de São Paulo tem 17 títulos do Campeonato Brasileiro e mantém uma hegemonia difícil de ser superada. O Rio de Janeiro tem 12, O Rio Grande do Sul tem 5, Minas Gerais e Paraná apenas 2 cada e Bahia e Pernambuco com um campeão em cada estado.
Clubes Pontos
São Paulo SP 275
Internacional RS 215
Palmeiras SP 204
Corinthians SP 203
Flamengo RJ 189
Grêmio RS 170
Cruzeiro MG 166
Santos SP 165
Vasco da Gama RJ 160
Atlético MG 146
Fluminense RJ 104
Botafogo RJ 97
Guarani SP 81
Coritiba PR 63
Atlético Paranaense PR 53
Sport PE 50
Bahia BA 47
Goiás GO 45
Portuguesa SP 41
São Caetano SP 40
Vitória BA 33
Bragantino SP 32
América MG 31
Ponte Preta SP 28
Operário MS 18
Bangu RJ 17
Paraná PR 15
Santa Cruz PE 14
Juventude RS 11
América RJ 10
Brasil RS 8
Londrina 7
Avaí-SC 5
Nautico PE 5
Ceara CE 4
Figueirense SC 4
Remo PA 4
Joinville RS 3
Criciuma SC 2
Uberlandia MG 2
Santo André SP 1
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Musa da Copa 2: Sara Carbonero, a jornalista mais sexy do Mundo
Namorada de Iker Casilas, o melhor goleiro da Copa, Sara Carbonero encantou o mundo com sua beleza e foi responsável até por um gol que a Espanha sofreu. É a mais bela jornalista do mundo.
OBS: Ela também é competente como jornalista!
OBS: Ela também é competente como jornalista!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
A Adidas é a campeã da Copa da África 2010
Disputada em quatro em quatro anos, a Copa do Mundo é garantia de lucro para muitos e superfaturamento para poucos. Diferente dos clubes, as seleções não ostentam em seus uniformes os patrocinadores de peso durante os jogos, as logomarcas são estampadas apenas em um fundo nas entrevistas coletivas e nos uniformes de treino. Na hora do gol é o brasão da federação do país e o fornecedor de material esportivo que divide com o jogador os flashes da imprensa mundial.
Fornecer materiais esportivos para uma seleção é um investimento que, além de lucrativo, ajuda a divulgar a marca da empresa. Nessa Copa do Mundo vimos uma verdadeira batalha entre Adidas e a Nike com participações especiais da Puma, Umbro, Erke, Joma e Brooks.
A Adidas é a atual patrocinadora oficial do evento. Esteve presente nas placas de publicidade, nos comerciais e na bola da Copa, a polêmica Jabulani. Como se não bastasse, a marca alemã também foi quem patrocinou o maior numero de seleções, 11 no total.
São elas: África do Sul, México, França, Argentina, Grécia, Nigéria, Alemanha, Japão, Dinamarca, Paraguai, e a campeã Espanha. Desses selecionados, sete passaram para as oitavas de final, quatro para as quartas de final, dois para a semifinal e um para a final. As três listras foi soberana em todas as fazes da Copa fazendo 81 pontos com 22 vitórias, 16 derrotas, seis empates. Marcou 56 gols e sofreu 44.
A Nike foi a segunda marca mais vista na Copa. Forneceu seus materiais esportivos para 10 equipes, uma a menos que a Adidas. Coréia do Sul, Estados Unidos, Eslovênia, Austrália, Sérvia, Holanda, Eslováquia, Nova Zelândia, Brasil e Portugal foram as escolhidas. A Holanda teve um ótimo desempenho chegando à grande final. Já o Brasil decepcionou com a fraca campanha.
Nas oitavas de final a Nike esteve presente em seis seleções. Nas quartas em duas, na semifinal em uma e na final uma. Foram 63 pontos com 17 vitórias, 11 derrotas, 9 empates. Essas seleções marcaram 52 gols e sofreram 38 gols em toda a Copa.
Eleita a terceira força do mundial, a Puma, dissidente da Adidas, investiu em sete seleções: Uruguai, Argélia, Gana, Camarões, Itália, Costa do Marfim e Suíça. Apesar de patrocinar a maioria das seleções africanas e contar com a campeã da Copa de 2006, foi o Uruguai de Diego Furlan que mais deu visibilidade para a marca. A celeste foi a única desse grupo que se classificou para as oitavas de final e se manteve até a semifinal chegando ao terceiro lugar.
Por fim, Umbro (Inglaterra), Brooks (Chile) , Joma (Honduras) e Erke (Coréia do Norte) tiveram uma seleção cada nessa Copa. Foram três vitórias, oito derrotas, dois empates. Apenas sete gols marcados e 24 gols sofridos. Só a Coréia do Norte (Erke) sofre 12 gols. Pouca visibilidade, pois apenas o Chile (Brooks) estava nas oitavas de final, e nada para comemorar.
Raio X da Copa em relação aos fornecedores de materiais esportivos:
Fornecer materiais esportivos para uma seleção é um investimento que, além de lucrativo, ajuda a divulgar a marca da empresa. Nessa Copa do Mundo vimos uma verdadeira batalha entre Adidas e a Nike com participações especiais da Puma, Umbro, Erke, Joma e Brooks.
A Adidas é a atual patrocinadora oficial do evento. Esteve presente nas placas de publicidade, nos comerciais e na bola da Copa, a polêmica Jabulani. Como se não bastasse, a marca alemã também foi quem patrocinou o maior numero de seleções, 11 no total.
São elas: África do Sul, México, França, Argentina, Grécia, Nigéria, Alemanha, Japão, Dinamarca, Paraguai, e a campeã Espanha. Desses selecionados, sete passaram para as oitavas de final, quatro para as quartas de final, dois para a semifinal e um para a final. As três listras foi soberana em todas as fazes da Copa fazendo 81 pontos com 22 vitórias, 16 derrotas, seis empates. Marcou 56 gols e sofreu 44.
A Nike foi a segunda marca mais vista na Copa. Forneceu seus materiais esportivos para 10 equipes, uma a menos que a Adidas. Coréia do Sul, Estados Unidos, Eslovênia, Austrália, Sérvia, Holanda, Eslováquia, Nova Zelândia, Brasil e Portugal foram as escolhidas. A Holanda teve um ótimo desempenho chegando à grande final. Já o Brasil decepcionou com a fraca campanha.
Nas oitavas de final a Nike esteve presente em seis seleções. Nas quartas em duas, na semifinal em uma e na final uma. Foram 63 pontos com 17 vitórias, 11 derrotas, 9 empates. Essas seleções marcaram 52 gols e sofreram 38 gols em toda a Copa.
Eleita a terceira força do mundial, a Puma, dissidente da Adidas, investiu em sete seleções: Uruguai, Argélia, Gana, Camarões, Itália, Costa do Marfim e Suíça. Apesar de patrocinar a maioria das seleções africanas e contar com a campeã da Copa de 2006, foi o Uruguai de Diego Furlan que mais deu visibilidade para a marca. A celeste foi a única desse grupo que se classificou para as oitavas de final e se manteve até a semifinal chegando ao terceiro lugar.
Por fim, Umbro (Inglaterra), Brooks (Chile) , Joma (Honduras) e Erke (Coréia do Norte) tiveram uma seleção cada nessa Copa. Foram três vitórias, oito derrotas, dois empates. Apenas sete gols marcados e 24 gols sofridos. Só a Coréia do Norte (Erke) sofre 12 gols. Pouca visibilidade, pois apenas o Chile (Brooks) estava nas oitavas de final, e nada para comemorar.
Raio X da Copa em relação aos fornecedores de materiais esportivos:
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