E o que sobrou para o Corinthians, além da vitória?
A grande festa!
Há muito tempo eu não via uma festa tão bonita como a de ontem. Um público feminino em massa, crianças andando livremente no estádio e as bandeiras envolvendo torcedores como parte do corpo. Eu, alheio a tudo isso, curti como um mero espectador.
Falando do jogo, que poderia ser melhor, faltou emoção. O gramado pesado dificultou, ou ajudou o pragmatismo dos dois times. As estrelas não brilharam tanto como o publico esperava.
Seria a hora de abandonar a carreira?
Será que o técnico Mano Menezes pensa nos patrocínios quando retarda a sua substituição?
É muito triste...
Jucilei é outro diferenciado. A sua classe lhe permitiria jogar de smoking dentro de campo. De longe foi a melhor contratação do Corinthians com um custo beneficio fantástico. E falam muito pouco dele.
Na armação do time, Theco e Danilo não chegam a 50% da identificação que o Douglas deixou no time.
Esse é o ponto fraco.
A zaga permanece regular com Willian e Chicão. Nem mais nem menos, somente o necessário.
Uma grande emoção no final para um campeonato falido no regulamento e no numero de times. Mas futebol é isso, sem lógica, mas indispensável.
No final das contas, São José do Rio Preto agradeceu o jogo que, se depender dos times da cidade, não teremos cedo...
Registro: Sempre critiquei o presidente corintiano Andrés Sanches, mas ontem ele foi muito educado e prestativo ao gravar uma mensagem para os alunos da Unilago sobre a grande presença feminina nos estádios.
Me surpreendeu...
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