Blog do Lau

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Viva os títulos de fax da CBF!



É triste e lamentável a forma que o futebol brasileiro é tratado. Coronéis, mafiosos, narcisistas e bandidos frequentam as sedes de confederações e jogam xadrez onde a regra readaptada é preservar o numero dos peões (presidentes de clube) e não o rei (torcedor).




O continuísmo inverte valores politizando as decisões. Títulos “recomemorados”, paternidade dos direitos de transmissão e o descaso com o torcedor marcam a gestão tirana da CBF de Ricardo Teixeira. O racha está declarado e o clube dos 13, que há muito tempo passou desse numero, está em desvantagem em relação a CBF.



Agora a cartada de Teixeira foi reconhecer o Flamengo como, também, campeão brasileiro de 1987. Com isso, São Paulo e o time da Gávea brigam por uma taça horrorosa que não traduz as glórias dos clubes. De opositor, o Flamengo agora se vende por um pedaço de metal e vira parceiro da CBF. Inútil, pois o título sempre foi, também, seu, Flamengo.



Dentre as mudanças de opiniões, o São Paulo, através do então presidente Carlos Aidar, reconheceu o título para o Flamengo na época. Hoje, o aspirante a ditador, Juvenal Juvêncio, rasga a história e a palavra do clube e protagoniza uma cena patética com o a taça nas mãos.

 A CBF, que em dezembro proclamou o São Paulo como único hexa-campeão, que na verdade é seis vezes campeão, pois hexa é seguido e não alternado, muda de ideia e promove o Flamengo.



E a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, que não se importava com a decisão da CBF, quando era contrária, agora aparece rindo e se valorizando com o reconhecimento. Ela disse que pegou o Flamengo penta e agora é hexa. Doce engano da aprendiz de mafiosa, pois essa briga é muito antiga.

 Por que eles não seguem a recomendação do Xico Sá e derretem a taça para fazer milhares de alianças e presentear os torcedores apaixonados?

 Em um país que será a sede da próxima Copa, as disputas internas em busca de uma maminha maior do dinheiro que entrará na jogada, deixam em segundo plano a infra-estrutura, os estádios, a organização de propósito para as obras emergenciais serem aprovadas facilitando assim a corrupção peculiar dos nossos governantes.



Viva os títulos de fax e os narizes de palhaços dos torcedores herdeiros do câncer incurável chamado João Havelange , agora evoluído para Ricardo Teixeira...







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