O esporte sempre foi fascinante pela superação,
amor, emoção e sentimento. Hoje em dia não temos mais esportes e sim negócios.
Ver a novela que quase tirou o meia Oscar das
Olimpíadas foi desgastante. Orientado por um empresário que só visa lucro e por
um advogado que induziu seu cliente ao erro e mentiras, fica claro que o
profissionalismo destoa do esporte. E Oscar quase pagou caro, porém o São Paulo
recebeu o justo pelo investimento.
Balotelli, o menino carente da mídia mundial, não comemora
seus gols e chegou a compará-los com cartas entregues por carteiros. Ele se
orgulha por ser profissional, reclama de racismo enquanto desfila com sua Ferrari.
Já a bela Jade, que na ultima Olimpíada acusou a
Confederação Brasileira de Ginástica por tê-la forçado a disputar os jogos machucada,
foi orientada a não assinar o contrato com os patrocinadores da CBG e não se
apresentou como as outras atletas na data prevista. Depois voltou atrás, chorou
e se arrependeu. Acertadamente não foi convocada. Respeitos com as demais.
Beijar distintivos, subir alambrado, bater no peito
e chorar em entrevistas, sucumbe ao primeiro mês de salário atrasado. Como um
corretivo, tudo é apagado e as ações trabalhistas ganham destaque.
Enquanto os torcedores economizam para serem
ignorados e destratados nos estádios, os jogadores, aqueles mesmos que beijam os
distintivos, desfrutam seus carrões, suas loiras e aguardam o próximo pagamento...
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